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terça-feira, 12 de abril de 2016

Sem fim

O porquê de tudo que me exalta ?
Estou pega no retrato...
Saudades sem fim...
Frieza que machuca...
Leveza que exala...
Paixão contemporânea...
Sensibilidade machucada...
Algo proibido, com saber cítrico...
Cultura integrada, renegada...
Em gotículas isoladas, sem teto pra absorção...
Calada da noite com sabor sem tensão...
Eu quero viver na estrada para encontrar o meu amor...
Pois no fundo  do oceano a minha lágrima já secou.
Te amo distante com olhar do renascer...
Daqui em breve só quem eu quero é você.