Tocando o insaciável...
Transformando em réu...
Amarelinha no quintal, apagada por coronéis a cavalgar...
Conselhos feito de fogo que queima por dentro...
Honra criada de promessa desvencilhando o insaciável..
Te vejo mais cedo ou mais tarde, sua saliva irá ceder palavras cuspidas de verdade...
Háaaa, mais o tempo tem boca e o relógio faz tic-tac e você dirá a realidade...
Paio acumulado por palhas de muita utilidade remontada de função...
Pescoço dourado coberto de essência de alecrim...
Onde jamais verás meu fim..
Eita menina!!Não sabia dessa sua habilidade!!Adorei o poema!!
ResponderExcluirParabéns....Passa nos meus blogs e me segue,já estou seguindo vc!!
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Bjo